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Alunos do Curso de Formação de Conciliadores Judiciais participam de atividade no TRF2

16 pessoas (5 à frente, ajoelhadas e 11 em pé atrás) posam para a foto no Plenário. Ao fundo vê-se 3 bandeiras
Alunos e tutoras do curso ao final da visita guiada no Plenário
No fundo um projetor exibe uma imagem (não é possível ler o que está escrito na imagem, pois está longe) e cerca de 10 alunos estão sentados de costas para a foto observando o projetor. A sala está escura para a projeção.
Alunos do curso assistindo ao vídeo de apresentação do TRF2
A partir da esquerda, Rachel Salette (de blusa preta e óculos, gesticula falando com as demais), da Escola de Mediação, e as tutoras do curso Rosângela Araújo (cabelos pretos no ombro, blusa bege, está de mãos cruzadas) e Danielle Carvalho (de blusa azul com bolinhas brancas, olha para Salette)
A partir da esquerda, Rachel Salette, da Escola de Mediação, e as tutoras do curso Rosângela Araújo e Danielle Carvalho

O Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos da 2ª Região (NPSC2), por meio da Escola de Mediação da 2ª Região, recebeu no dia 20 de julho, no auditório do Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2), os alunos do Curso de Formação de Conciliadores Judiciais para uma atividade de acolhimento, ambientação e conhecimento da estrutura do Tribunal, local onde eles poderão atuar futuramente. Participaram desse encontro, a tutora do curso e coordenadora do NPSC2, Danielle Carvalho, a servidora do NPSC2 e também tutora do curso Rosângela Araújo, e Rachel Sallete, servidora da Escola de Mediação da 2ª Região.

No inicio do encontro, os alunos foram presenteados com o livro dos 30 anos do TRF2, além de receberem folder que aborda a história e a organização da instituição. Em seguida, foi apresentado um vídeo que trata um pouco dos feitos e da história do Tribunal que completou, em 30 de março, 33 anos.

Após, as tutoras apresentaram o curso, trazendo informações sobre a estrutura, os procedimentos que são adotados durante a conciliação e as técnicas que serão utilizadas para enriquecimento dos alunos. Elas destacaram, ainda, a importância do acolhimento e da empatia para a conciliação no cotidiano das pessoas e como essas práticas irão auxiliar no dia a dia das atividades docentes. Além disso, foram abordadas questões atinentes ao estágio supervisionado, segunda etapa do curso, ressaltando que os alunos já podem participar como observadores de audiências de conciliação.

Durante o encontro, foi aberto espaço para alunos e tutoras se apresentarem, trazendo informações sobre formação, áreas de trabalho em que já atuaram e experiências em relação à conciliação.

Por fim, tutoras e alunos participaram de visita guiada pelas dependências do Tribunal, passando pelo Plenário, a Galeria de Retratos e o Salão Nobre.

Cabe destacar que, no dia 19/7, os participantes do curso estiveram no Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania da Seção Judiciária do Rio de Janeiro (CESOL-SJRJ) e, ainda este mês, dia 27/7, os alunos que residem no Espírito Santo participarão de uma atividade no Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania da Seção Judiciária do Espírito Santo (CESCON-SJES).

Sobre o curso

O Curso de Formação de Conciliadores Judiciais – Parte Teórica e Parte Prática é o terceiro curso deste ano e o quarto, em geral, da Escola de Mediação da 2ª Região. A turma conta com 40 alunos, servidores e público externo, de diferentes locais. As aulas começaram no dia 11/7 e a atividade ocorrida ontem (20) foi a primeira presencial da Escola.

A ação educacional conta com 2 etapas: a parte teórica, que é composta de EaD na plataforma Moodle e cinco aulas que são presenciais, totalizando 54 horas. Concluída a etapa teórica, a Escola de Mediação – NPSC2 atestará a conclusão com êxito dessa etapa pelo cursista por meio de documento a ser expedido pelo sistema ConciliaJud. Já a parte prática corresponde ao estágio supervisionado, com duração mínima de 60 horas, mediante a realização de audiências reais. A supervisão dessa etapa do curso será realizada pelos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania ou pelo Núcleo de Conciliação da 2ª Região e, quando previamente autorizado e mediante justificativa, pelos órgãos judiciários de forma on-line.